
Clamídia
Publicado: 04/11/2018
Publicado: 04/11/2018
Clamidia é uma infecção sexualmente transmissível bastante frequente.
Ela pode causar sério danos reprodutivos, especialmente em mulheres
Através de sexo sem preservativo, seja vaginal, anal ou oral
Mesmo em relações sem presença de sêmen, a transmissão pode ocorrer
Tanto homens quanto mulheres podem apresentar.
Gestantes infectadas por clamídia podem transmiti-la ao bebê durante a passagem do bebê pelo canal vaginal, ou seja, parto normal.
O risco de transmissão varia de 30 a 50 %
Além disso, ter clamídia durante a gestação aumenta o risco de parto prematuro
Toda gestante deve ser testada para clamídia durante o pré-natal.
Caso tenha a infecção, deve ser tratada independente de ter sintomas,
Seu (sua) parceiro(a) também precisa ser testado(a) e caso infectado(a), tratar.
Exames de cultura ou testes moleculares realizados a partir da secreção vaginal.
Sim
A cura é alcançada com tratamento antibiótico específico
Assim como qualquer outra infecção bacteriana, pode-se infectar quantas vezes formos expostos
Reinfecções entre parceiros é muito comum.
Por isso, sempre que alguém for diagnosticado o parceiro sexual deve ser testado e tratado caso venha positivo, mesmo que não tenha sintomas.
É importante o controle de tratamento para confirmar cura 3 meses após tratamento, mesmo que os sintomas tenham sido resolvidos e mesmo que parceiro tenha sido tratado.
Não se deve ter relações sexuais até o final do tratamento.
Caso o tratamento tenha sido com uma única dose de medicação, é necessário aguardar 7 dias após a tomada da medicação antes de ter relações sexuais
Caso o tratamento tenha sido prescrito por 7 dias ou mais, deve-se aguardar o final do tratamento para se ter relação sexual
O mais adequado ainda é aguardo o controle de cura de ambos para se ter relações sexuais sem preservativo.
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